Freio da língua curto: o que fazer?

Atualmente, muitos pais questionam-se em relação ao corte do freio da língua, se se deve ou não cortá-lo e quais as vantagens de o fazer. A Fausto Tadeu – Medicina Dentária explica-lhe o que deve saber sobre este assunto.

O freio é uma estrutura que liga tecidos distintos suportando-os e, existem vários na boca. Por exemplo, os lábios e as bochechas estão ligados às gengivas e maxilares, respetivamente, desta forma. A língua também tem um freio que vai da linha central inferior até ao pavimento da boca.

Por vezes, o freio da língua pode ser mais curto, limitando os seus movimentos e podendo também interferir em certas funções orais. Assim, esta situação pode condicionar a amamentação, a mastigação, a articulação de determinadas palavras ou até mesmo a higiene oral.

A anquiloglossia, como é conhecida, é uma situação congénita, pelo que não há forma de a prevenir. O freio da língua curto pode afetar o desenvolvimento do bebé ou da criança.

Contudo, é aconselhado ser avaliado por um profissional treinado. Só ao fazer-se uma avaliação da movimentação da língua é que se saberá se é necessário realizar uma intervenção.

Caso seja necessário, a frenotomia ou frenectomia, o tratamento em questão, consiste num corte que se faz no freio da língua, sendo assim um procedimento simples. A recuperação é rápida e permite a criança mastigar e articular sons e palavras corretamente.

Na Fausto Tadeu – Medicina Dentária encontrará uma equipa de Odontopediatras com conhecimentos e experiência nesta e noutras questões e, preparada para cuidar da saúde oral dos mais novos.
Marque a consulta de avaliação do seu filho e ajude-o a cuidar do seu sorriso.


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